domingo, 29 de setembro de 2013






PILOTANDO COM SEGURANÇA NA RODOVIA







Para você que anda sobre duas rodas, pilotar sua motocicleta com segurança é fundamental para reduzir o risco de acidente nas rodovias. Fique sempre atento e pilote com responsabilidade. Leia abaixo algumas dicas:
  • Veja e seja visto: esse lema de segurança também vale muito na estrada. A primeira medida é ligar o farol assim que sair de casa. Com o farol ligado, mesmo de dia, a visualização da moto fica muito mais fácil pelos motoristas que vão à frente. Fique atento também a veículos mais rápidos que possam estar se aproximando atrás.
  • Conheça bem sua moto e deixe-a sempre em boas condições: lembre-se de mudar a calibragem dos pneus quando for transitar com garupa.
  • Use sempre o capacete e todos os equipamentos de segurança: só quem tem uma moto sabe o quanto é arriscado ter pela frente uma linha de pipa com cerol. Além de ser muito difícil ver a linha de longe, ela fica totalmente transparente, aumentando o perigo. Todo cuidado é pouco. Instale na sua moto uma antena que previne acidentes com linhas de pipa.
  • Assim que entrar na estrada, procure estabelecer uma velocidade de cruzeiro compatível com os limites legais da rodovia, possibilidades de desempenho de sua moto e sua própria habilidade. Nas motos de baixa cilindrada (e algumas de média cilindrada), a velocidade de cruzeiro não deve ser maior que 70% da sua velocidade máxima.
  • Além de cometer uma infração gravíssima, trafegar pelo acostamento pode colocar em risco a sua vida e a de muitos pedestres. O acostamento é para ser utilizado só em casos de emergência, como problemas mecânicos em sua moto, pneu furado, etc.
  • O consumo de qualquer tipo de bebida alcoólica, drogas ou medicamentos que alterem seu estado de sanidade, podem prejudicar seus reflexos e reduzir a sua noção em relação ao perigo. Além disso, você pode colocar em risco a vida de outras pessoas também.
  • Ao ultrapassar grandes veículos, como caminhões e ônibus, tome cuidado com o deslocamento de ar causado por eles e que podem desestabilizar a moto. Atrás desses veículos, o turbilhão de ar tende a “puxar” a moto para próximo deles (efeito do vácuo). Na parte dianteira, o ar deslocado direciona-se para os lados, tendendo a “empurrar” a moto para a lateral. Para evitar tais incômodos, mantenha uma distância segura dos veículos durante a manobra de ultrapassagem (cinco metros, pelo menos).
  • Trafegar em pista molhada exige muito cuidado. A distância de frenagem chega a ser 50% superior ao que seria necessário em pista seca. Adote uma postura defensiva e antecipe-se a situações de risco freando antes do que seria o normal.
  • Muito cuidado ao entrar em postos de gasolina com calçamento feito em paralelepípedos, cimento, terra ou pedriscos. Muitas vezes, habituado a uma velocidade maior na estrada, o piloto entra no posto mais rápido do que deveria, sem dar conta das condições de aderência. Ao frear para diminuir repentinamente a velocidade, pode derrapar e tomar um tombo “bobo” mais comum do que se imagina. Além disso, as chances de uma entrada de posto à beira de estrada ter acúmulo de óleo é muito grande, pois nele param caminhões.
ESCRITO POR RÔMULO. PUBLICADO EM DICAS.




Teste: Ducati Hypermotard - Força contida



Teste: Ducati Hypermotard - Força contida
Ducati Hypermotard é amansada para o uso diário mas não perde a esportividade

A Ducati lançou a primeira versão da Hypermotard com o objetivo de mudar parâmetros na categoria. E, de fato, conseguiu. Porém, embora a resposta tenha sido calorosa, a combinação entre a potência e a esportividade da moto logo foi considerada desproporcional. Isso restringiu o poder de atração do modelo a motociclistas mais experientes. Tanto que, somadas, as três versões anteriores venderam apenas 26 mil unidades no mundo desde 2007. A fabricante italiana então decidiu aposentar as antigas 796, a 1100 e a 1100 SP e apresentou, no Salão da Motocicleta de Milão, em novembro de 2012, a nova geração da “supermoto”. Os modelos da família da Hypermotard agora diferenciam-se apenas pela aplicação. A capacidade cúbica é a mesma – 821 cc.

Tanto a Hypermotard convencional quanto a versão SP, com um tempero mais esportivo, carregam a versatilidade do segmento. A categoria Supermotard, ou supermoto, surgiu das motocicletas de motocross usadas para competições em pistas com partes asfaltadas e trechos de off-road, em circuitos repletos de curvas e saltos. A versão de rua, na prática, veio de motocicletas trail adaptadas para o uso em asfalto. Elas ganham pneus mistos e rodas menores na frente, o que melhora a dirigibilidade e também a estabilidade, pois rebaixa o centro de gravidade.



A nova geração da Hypermotard passou por uma série de atualizações diante da versão anterior. O chassi e o quadro, de aço tubular, foram completamente renovados. A Ducati também alongou a distância entre-eixos – agora de 1,50 m diante dos 1,46 m anteriores –, para melhorar o comportamento em curvas de raio maior, como nas estradas. A suspensão dianteira é invertida e tem regulagem na pré-carga da mola. Na traseira, um monoamortecedor também ajustável. O quadro e o conjunto de suspensões garantem ao motociclista, segundo a Ducati, uma posição de equitação ao pilotar, típica de motos trail.

O motor escolhido pela Ducati para equipar a Hypermotard é o novo Testastretta 11, de 821 cilindradas. O propulsor entrega 110 cv de potência, disponíveis a 9.250 rpm, para mover os 175 kg da moto. Como a proposta da marca era deixar o modelo mais acessível para motociclistas de qualquer nível, foi instalado um sistema para alterar o mapeamento do motor com três ajustes – Sport, Touring e Urban. No primeiro, os 110 cv de potência estão disponíveis sem muita interferência do pacote de segurança, que conta com ABS e controle de tração. No segundo, com o mesmo patamar, os controles se fazem mais presentes. No último há um bloqueio na potência e apenas 75 cv são liberados.

Esteticamente, o principal destaque está na porção frontal da Hypermotard, com nariz redesenhado e novo grupo ótico. As luzes diurnas de led, que circundam o conjunto, lembram o estilo usado pela Audi, que adquiriu a Ducati no ano passado. De série, a moto conta com o pacote de segurança, formado pelo DCT – sigla para Controle de Tração Ducati – e o sistema ABS produzido pela Bosch. Na Europa, a Hypermotard parte de 11.490 euros, o equivalente a R$ 29.500. No Brasil, caso venha realmente a ser importada, deve custar o dobro disso.



Impressões ao pilotar

Animal dócil



Ronda/Espanha – Nas versões anteriores, as principais reclamações em relação à Hypermotard eram pela posição de pilotagem, que forçava o motociclista a ficar muito perto do tanque e do guidão. E esta é a primeira diferença que se nota ao montar na nova moto. O corpo agora fica mais longe, o que dá muito mais conforto para as pernas. Além disso, reforça a intenção principal da Ducati, que é deixar a motocicleta mais sob o controle de quem a conduz. E nesse ponto a marca acertou.

Na estrada, sobre a versão convencional e a caminho do Circuito de Ascari, perto de Ronda, na Espanha, outra percepção clara é com relação à estabilidade. As manobras são simples e a moto é muito ágil. O motor ficou mais dócil que o antecessor e, aliado à agradável posição de pilotagem, permite que uma volta na pista deixe de ser complexa até mesmo para quem não é familiarizado com o estilo motard. Além disso, o ABS e o sistema de controle de tração abafam o receio e garantem a diversão do piloto.

Na hora de experimentar a Hypermotard SP, quase nenhuma diferença. Apenas nas frenagens mais extremas é que as motos se destacam uma da outra. A atuação do ABS é modulável e a moto para praticamente sem qualquer vibração. No fim das contas, a nova geração da Hypermotard representa grande evolução diante da antecessora. A sensação de segurança sobre a moto é o ponto mais notável. Tanto para quem vai usá-la como dublê em filmes de ação quanto para os que vão enfrentar as ruas da cidade.



Ficha técnica

Ducati Hypermotard

Motor: Gasolina, 821 cm³, dois cilindros em linha, quatro válvulas por cilindro, com refrigeração a água e injeção eletrônica.
Câmbio: Manual de seis marchas.
Potência máxima: 110 cv a 9.250 rpm.
Torque máximo: 9,1 kgfm a 7.750 rpm
Diâmetro e curso: 88,0 mm X 67,5 mm.
Taxa de compressão: 12,8:1
Suspensão: Dianteira invertida com garfo telescópico de 43 mm com 170 mm de curso. Traseira com monoamortecedor progressivo ajustável com 175 mm de curso.
Pneus: 120/70 R17 na frente e 180/55 R17 atrás.
Freios: Dois discos semiflutuantes de 320 mm, pinças Brembo com quatro pistões na frente e disco simples de 245 mm e pinça com pistão duplo na traseira.
Dimensões: 2,10 metros de comprimento total, 0,86 m de largura, 1,15 m de altura, 1,50 m de distância entre-eixos e 0,87 m de altura do assento.
Peso: 175 kg.
Tanque do combustível: 16 litros.
Produção: Borgo Panigale, Itália
Lançamento mundial: 2012.
Preço: 11.490 euros, o equivalente a R$ 29.500.

sexta-feira, 27 de setembro de 2013







Brutale 800 e Rivale 800 são lançadas, 





mas chegam só em 2014

MV Agusta confirma mais 3 novidades para o ano que vem no Brasil.
E diz que toda sua linha será nacional até julho próximo.

MV Agusta Rivale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)MV Agusta Rivale 800 foi apresentada nesta quinta-feira (26), no Brasil (Foto: Rafael Miotto/G1)
 MV Agusta apresentou nesta quinta-feira (26), no Brasil, as motos Rivale 800 e Brutale 800, inéditas para o mercado brasileiro. Elas serão atrações da marca no Salão Duas Rodas, que  começa no próximo dia 8, em São Paulo, mas as vendas só começarão no ano que vem.
A Brutale 800 chega em março e a Rivale 800, em julho. Os preços não foram divulgados. Ambas serão montadas em Manaus, na fábrica da Dafra.
No entanto, a representante da marca italiana no Brasil afirmou nesta quinta que todos os modelos da MV vendidos no país serão nacionalizados até julho de 2014. Ou seja, serão fabricados no Brasil no sistema CKD (Complete Knocked Down), quando a moto chega desmontada ao país.
"A intenção é ter mais sincronia com a Itália. Até julho do próximo ano, 100% dos modelos MV Agusta serão nacionalizados", disse Creso Franco, presidente da Dafra, responsável pela operação da MV Agusta no Brasil. "Oferecendo melhores condições, esperamos que nossa rede cresça", completou Creso. Atualmente, existem 9 concessionárias da MV Agusta espalhadas pelo país.
MV Agusta Rivale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)MV Agusta Rivale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)
A MV anunciou ainda mais 3 novidades para o mercado local. No mês que vem será lançada a esportiva F4 RR ABS tetracilíndrica atualizada, ainda importada da Itália, por R$ 99.900. Em março de 2014, o modelo também será montado em Manaus.
A naked (moto sem carenagem) Brutale 1090 RR, de quatro cilindros, também virá renovada, em outubro. E em março do ano que vem, junto com a Brutale 800, a MV lançará no Brasil outra esportiva, a F3 800, também nacionalizada; ambas com motores de 3 cilindros.
"Acredito muito no segmento de médias esportivas. Certamente, não será a mais barata, mas será competitiva", explicou Creso.
Supermotard
A Rivale 800 fez sua estreia mundial no Salão de Milão 2012, mas a produção será iniciada somente entre novembro e dezembro deste ano, na Itália. O modelo é equipado com motor de 3 cilindros de 798 cc, que gera 125 cavalos de potência, o modelo quebra com a tradição da marca italina, conhecida por suas esportivas e nakeds.
MV Agusta Rivale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)Rivale 800 tem visual agressivo
(Foto: Rafael Miotto/G1)
Apesar de ter como base a naked Brutale 800, a Rivale possui estilo chamado de supermotard, que mistura visual que lembra motos off-road, com alta performance no asfalto.
"O modelo marca a primeira aventura da MV Agusta fora dos segmentos tradicionais", disse Marcus Vinícius Santos, gerente da MV Agusta Brasil.
Como costume nas motos da empresa, a estética prima pelos detalhes, o que levou a Rivale a ser eleita a "moto mais bela" do Salão de Milão 2012. Com 170 kg, peso considerado leve para sua cilindrada, a moto possui chassi do tipo treliça com misto de aço e alumínio.
O acelerador é eletrônico e o painel totalmente digital. Em relação às esportiva e nakeds, a Rivale proporciona uma ergonomia mais confortável, pois não deixa o piloto em posição muito agressiva em cima da moto. Suas suspensões são mais altas do as de outras MV, deixando-a em melhor condição para terrenos mais irregulares.
Mesmo na Itália, onde a moto ainda não é vendida, a ficha completa não foi divulgada. No entanto, a MV Agusta declarou que o modelo contará com controle de tração e freios ABS.
Brutale 800
A Brutale 800 também foi atração em Milão. O modelo inédito completou a família de nakeds esportivas da empresa, que possui versões de 675 a 1090 cilindradas. Utilizando o mesmo motor de três cilindros da Brutale 675, que teve sua cilindrada aumentada para 798 cm³, a nova moto tem 125 cavalos de potência máxima e 8,23 kgfm de torque.
De acordo com a MV, as suspensões da Brutale 800 são novas e possuem múltiplas regulagens. Em seu conjunto eletrônico, além da injeção, possui sistema integrado com acelerador eletrônico e controle de tração - com oito níveis para escolha.
Seu chassi é misto de aço e alumínio, trazendo leveza ao modelo: 167 kg, infoma a montadora italiana. Os freios possuem dois discos (320 mm), na dianteira, e disco simples (220 mm), na traseira; também contam com ABS, de série.
MV Agusta Brutale 800 (Foto: Divulgação)MV Agusta Brutale 800 (Foto: Divulgação)
mv agusta rivale 800cc (Foto: Divulgação)Rivale 800 (Foto: Divulgação)
MV Agusta Rivale 800 (Foto: Rafael Miotto/G1)

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

Veja 10 dicas para pilotar motos com mais segurança



25/09/2013 20:08
 

Com cuidados simples, é possível diminuir o risco de acidentes sobre duas rodas
O país registra 7,1 óbitos ocasionados por tragédias sobre duas rodas a cada 100 mil habitantes, número só menor que o do Paraguai. Um dos motivos é o aumento da frota, já que a moto tem se convertido em uma solução para o tráfego cada vez mais congestionado das grandes cidades. Mas a imprudência também contribui para esta triste realidade. 

A seguir, propomos uma série de dicas que podem ajudar a reverter este cenário. O melhor de tudo: são conselhos bastante simples e fáceis de serem colocados em prática.


1. Mantenha-se sempre visível.


Sempre que possível, é recomendável a utilização de roupas com detalhes reflexivos. Além disso, trafegar com o farol ligado ajuda a manter o veículo ao alcance do campo de visão dos outros motoristas. Evite manobras que possam não ser percebidas pelos condutores dos outros veículos. 


2. Respeite os sinais de PARE.


Ainda que seja chato parar a todo momento, é fundamental respeitar os sinais de PARE nos cruzamentos. Afinal, nenhuma sinalização é implementada sem motivo. Também é preciso tomar precauções ao parar, para não comprometer os veículos que seguem atrás de você. 


3. Não ultrapasse nas curvas.


Fazer ultrapassagens nas curvas limita a visibilidade dos veículos que transitam pela pista oposta. O ideal é esperar por um trecho de retas para poder realizar a manobra com plena segurança.


4. Não transite em paralelo a outros motociclistas.


Em caso de uma situação perigosa, como esquivar de um carro ou algum obstáculo no caminho, não haverá espaço suficiente para manobrar, comprometendo a sua segurança e a do outro motociclista.


5. Não bloqueie as passagens de pedestre.


Ao chegar a um cruzamento, sempre pare antes de cruzar a linha e nunca obstrua o tráfego de pedestres. Parar em cima da faixa é crime e dá multa. 



6. Não transite entre outros veículos.


Para as motos, a visibilidade é um ponto mais crítico do que para os automóveis, devido as dimensões de cada um dos veículos. Ainda assim, as manobras de ultrapassagem seguem a mesma lógica para as duas categorias. Desse modo, assegure-se de que você está sendo visto por outros condutores.


7. Cuidado com o ponto cego.


Não circule muito próximo a carros ou caminhões. Você pode estar na zona de “ponto cego” dos outros veículos, que podem mudar de pista sem aviso prévio e provocar acidentes.


8. Respeite o sinal vermelho.


Observe com cuidado e antecedência o sinal vermelho. Comece a parar antes de chegar muito próximo do semáforo e não freie bruscamente, para evitar colisões com veículos que circulam atrás de você.

  
9. Cuidado com crianças nas ruas.

Este é um dos principais motivos de acidentes envolvendo motos. É comum motociclistas colidirem com crianças que estão transitando sem a devida atenção. Por isso, anteceda qualquer situação de risco e circule com mais cuidado em zonas escolares e nas proximidades de parques e praças. Reduza a velocidade e se atente para grupos de crianças que jogam bola no meio da rua.


10. Observe os obstáculos no caminho.


Os mais diferentes tipos de obstáculos nas ruas, como lixo, entulho, árvores caídas ou buracos, podem intensificar o risco de um acidente em cadeia. Por isso, mantenha-se atento ao caminho pra detectar irregularidades na pista com tempo suficiente para evitar tragédias. 

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

LANÇAMENTO

Suzuki V-Strom 1000 pode voltar ao mercado brasileiro

Suzuki V-Strom 1000 modelo 2014
Suzuki V-Strom 1000 modelo 2014
Após quatro anos ausente do mercado nacional, a Suzuki V-Strom 1000 pode retornar ao Brasil com a versão 2014, totalmente renovada, que acaba de ser lançada mundialmente pelo fabricante nipônico.
O garupa tem acomodações vip na V-Strom 1000
O garupa tem acomodações vip na V-Strom 1000
O modelo 2014 (que agora chama-se apenas V-Strom 1000) conta com atrativos significativos: além dovisual totalmente reformulado e freio com ABS, o modelo 2014 vem equipado com controle de tração (desligável), equipamento cada vez mais necessário nos veículos de duas rodas, principalmente quando o piloto tem que controlar 98 nervosos CV.
A capacidade do tanque foi reduzida de 22 para 20 litros
A capacidade do tanque foi reduzida de 22 para 20 litros
DL 1000 V-Strom esteve no mercado brasileiro de 2003 até 2009, quando teve sua venda suspensa devido ao seu motor não se enquadrar nas rígidas leis de controle de emissões brasileiras. Desde a primeira fabricada, estima-se que tenham sido vendidas mais de 180 mil unidades. As vendas no exterior não foram descontinuadas e até mesmo na vizinha Argentina o modelo 2013 é encontrado zero km nas lojas.
Sua vocação é para grandes viagens em estradas de asfalto ou off-road leve
Sua vocação é para grandes viagens em estradas de asfalto ou off-road leve
Detalhes do farol, freio ABS e para-brisa regulável
Detalhes do farol, freio ABS e para-brisa regulável
Agora é só esperar para ver quando o modelo chega ao Brasil
Agora é só esperar para ver quando o modelo chega ao Brasil
Sua irmã menor, a DL650, versões COM e SEM ABS, estão disponíveis nas concessionárias da marca.

domingo, 22 de setembro de 2013



9º Triunfo Moto Fest



 ISPTU

  KAVALO MANCO

TAIOKA

 TAIOKA E LUIZ J.

 ACAMPAMENTO EM TRIUNFO, PE





 TENERE


 SIMONE E KBLUDO

 KINTA E SEGUNDA



 KAVALO MANCO E KINTA

 FABIO, KAVALO, ROBSON E TAIOKA.


 TAIOKA, KAVALO MANCO, KINTA E ISPTU.


 ISPTU, KBLUDO, LUIZ, TAIOKA E PETOKA.

 AS CANGACEIRAS SUSSUARANA E PETOKA.


 KAVALO MANCO.

 TAIOKA 
PETOKA E KAVALO.




 TAIOKA E PETOKA.
KAVALO MANCO E SUSSUARANA