terça-feira, 8 de novembro de 2016

Harley Davidson Sportster Bobber 48 1200


EVENTOS DE MOTOCICLETAS PELO BRASIL EM NOVEMBRO... 
Com certeza nos dos CANGACEIROS MOTO CLUBE CEARENSE estaremos em alguns desses eventos.

Novembro/2016


11 e 122º Guaramiranga MotoshowGuaramirangaCE
11,12 e 13II Parnamirim Moto FestParnamirimRN
11,12 e 13Moto Charqueadas 2016CharqueadasRS
11,12 e 137º Belo Jardim MotofestBelo JardimPE
11 a 1513º Barracycle 2016 / Encontro de MotociclistasBarra BonitaSP
12 e 1316º Encontro de TitãsPoáSP
12 e 133° Búfalos MotoFestCachoeiro do ItapemirimES
12Abutre´s - Inauguração da Sub Sede Vitória de Sto AntãoVitória de Sto AntãoPE
128º Aniversário e Reunião Nacional do K.C.L.A. Brasil MCAracajuSE
17,18,19 e 202ª Edição do Maceió Moto FestMaceióAL
18,19 e 20I Pedreiras MotofestPedreirasMA
18 e 19Aniversário de 53 anos do Zapata MC Ferraz de VasconcelosSP
19 e 2015º Aniversário do Acorrentados MCPaulíniaSP
19 e 20Luau dos Canhotos Motoclube na Cidade da PaixãoBrejo da Madre de DeusPE
192º Motoculto JordãoRecifePE
192º Oficina Moto RockOlindaPE
204º Aniversário MC Free RiderItajaíSC
2012° Aniversário do Perdidos 100 Destino - Só TurismoGuarulhosSP
24,25,26 e 2711º Campina Grande Motofest o Mega Evento InternacionalCampina GrandePB
24,25,26 e 27Mega Caraguá - 2º Encontro Nacional de MotociclistasCaraguatatubaSP
26 e 2711º Anivesário Neblina Moto ClubeS Bernando do CampoSP

TESTE: A EVOLUÇÃO DO MODELO CG

Para comemorar os 40 anos do lançamento da CG no Brasil, a Honda promoveu um evento de test-ride em seis de suas nove gerações do modelos. Impressiona a evolução da moto desde seu primeiro lançamento, em 1976 que manteve seu design até 82, com 126 cm³ e 11 cv. O que era o “top” do momento naquela época mostrou-se de difícil pilotagem, evidentemente levando-se em conta a inevitável comparação com as suspensões, quadro, freios na ciclística dos atuais modelos.
O teste de somente uma volta, consecutivo modelo após modelo imediatamente foi feito em um circuito previamente determinado no pátio aulas de segurança viária do Centro Educacional de Trânsito Honda (CETH), em Indaiatuba, interior de São Paulo. As moto antigas eram do próprio museu particular da marca. Todas foram restauradas já que não funcionavam há anos.
Já na segunda geração (de 1983 a 1988), o modelo, que vendeu quase 12 milhões de unidades nos 40 anos de história, recebeu mudanças no design com linhas retas e sistema Ecco de injeção de combustível. O sistema elétrico passou de seis para 12 volts e a balança traseira aumentou no comprimento o que o deixou com maior entre-eixos e mais estável. Melhorou a pilotagem, mas ainda mantém o “chatinho” câmbio rotativo, o mesmo utilizado ainda na Honda Biz e Pop. São quatro marchas para baixo e a alavanca que serve para subir as marchas até o neutro.
Na terceira geração, que foi produzida de 1989 a 1994, a Honda adotou o sistema CDI (Ignição de Descarga Capacitiva) que substituiu o platinado. A balança de suspensão traseira ganhou mais 35mm e os dois amortecedores traseiros tornam-se reguláveis. Além da evolução na pilotagem, em 1991, a montadora trocou as manoplas de PVC por de borracha.
A quinta geração, fabricada de 2000 a 2003, inaugura, na versão mais cara, a ES, o fim do pedal para ligar a motor e o freio a disco na dianteira. A frenagem mudou completamente oferecendo mais segurança como pode ser comprovado no teste dos modelos. Outras novidades da geração são marcador de combustível no painel de instrumentos e bateria selada, que elimina a necessidade de manutenção.
A grande virada na motorização aconteceu na sétima geração (2009 a 2013) quando foi incorporada a injeção eletrônica (PMG-FI) e a maior capacidade de armazenamento de combustível, 16,1 litros.Essa geração também inaugurou o uso de etanol em motos. A CG 150 Titan Mix foi a primeira de montagem em série que passou a utilizar gasolina e álcool, na época. Em 2010 o modelo básico, a Fan, também recebeu a tecnologia.
A nona e última geração da CG recebeu motor com 160 com 162,7 cc, 14,9 cv a 8000 rpm com gasolina e 15,1 cv a 8000 rpm com etanol. A montadora apostou nas carenagens generosas e estilo esportivo para atrair os compradores. A pilotagem acompanha a evolução nos sistemas de segurança, conforto e desempenho no desenvolvimento de novas tecnologias da Honda assim como das outras montadoras que competem na categoria.




PROJETO 1408


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A Ducati prepara uma edição especial Superleggera. Denominado Projeto 1408, o modelo deve aparecer definitivamente no Salão de Milão (EICMA), entre 10 e 13 deste mês. Pelo que foi apresentado até o momento pela montadora italiana, com exceção do sistema de iluminação e pneus, praticamente todo o restante da moto é construído em fibra de carbono, alumínio, titânio e magnésio.
No motor, o CEO da empresa diz “Seu coração é um motor de dois cilindros que está destinado a fazer história.” Na última apresentação do modelo, a montadora mostrou alguns componentes como o tanque em alumínio, rodas em carbono e suspensão dianteira Öhlins TTX36 totalmente ajustável. O preço e a quantidade da edição limitada ainda não foram divulgados.
Com 155 quilos, a atual 1199 Superleggera, edição limitada a 500 unidades, é baseada na superesportiva 1199 Panigale R. Vem equipada com motor 1198 cc Superquadro de 2 cilindros em L, com quatro válvulas de titânio por cilindro que rende 200 cv a 11.500 rpm e torque máximo de 13,66 mkgf.
“Chegou a hora de compartilhar com vocês uma prévia do nosso novo projeto extraordinário. Em italiano falamos de um conceito que chamamos de “quintessência” – significa a manifestação perfeita de uma coisa; O mais alto desenvolvimento e expressão mais pura de sua alma. Nossos engenheiros, mais uma vez, criaram uma motocicleta que redefine os limites do que é possível, transformando um sonho em realidade. A quintessência da Ducati. Todos os aspectos desta motocicleta são levados à máxima expressão do que é tecnicamente possível hoje. Tecnologia e paixão inigualáveis em uma edição limitada para verdadeiros entusiastas”, disse Claudio Domenicali, CEO da montadora, na apresentação do Projeto 1408.




V75 MOTO GUZZI CORSAIOLA


O designer italiano Stefano Venier customizou uma V75 Moto Guzzi 1989 com 10.000 km. Denominado Corsaiola, o modelo virou Café Racer com a reconstrução de muitos de seus componentes como suspensão, freios e sistema elétrico. Com escapamento da marca Mistral, a moto passou a 60 cv em 750 cc. Os amortecedores são feitos de alumínio e as pedaleiras foram recuadas para dar estilo esportivo na pilotagem.
Veiner manteve as rodas de 16 polegadas na frente e 18″ atrás. De acordo com o designer, as modificações realizadas nas suspensões e ergonomia do modelo garantem estabilidade e segurança na pilotagem.
Corsaiola, para o designer, traduz velocidade. “A série Corsaiola é a minha série mais pura de Café Racer. Com base em motocicletas vintage que tenho na minha coleção a construção não misturou estilos, bobber, scrambler ou drag bike. É uma Café Racer pura”, disse. Com escritórios no Brooklyn, Nova York e em Bolonha, na Itália, o designer preparou o modelo em sua terra natal.