A Honda equipou a NXR 160 Bros 2018 com CBS (Combined Brake System). O sistema aciona os freios dianteiro e traseiro simultaneamente no uso somente do pedal de freio traseiro. O novo modelo começa a ser vendido na rede de concessionárias da marca em outubro nas cores laranja, vermelho e azul, com preço público sugerido de R$ 11.990, base no estado de São Paulo, não inclusas as despesas com frete e seguro, com garantia de três anos, sem limite de quilometragem.
A versão ESDD 2018 continua equipada com freios a discos em ambas as rodas. O sistema CBS foi configurado para que, ao acionar o freio traseiro, aproximadamente 30% da capacidade de frenagem dianteira seja acionada simultaneamente, limitando o mergulho da motocicleta no momento da frenagem, favorecendo a redução de espaço de parada e mantendo a estabilidade. Isso ajuda a evitar quedas em frenagens de emergência.
Os destaques da montadora para os freios foram percebidos em teste de MotoMovimento do modelo, em um evento para a imprensa especializada no Haras Tuiuti, no interior de São Paulo. Na frenagem total, utilizando somente o pedal traseiro, a frente baixa, mas não afunda totalmente e a roda traseira trava, mas mesmo derrapando, não sai da linha, na terra e no asfalto. O CBS também reduziu em cerca de 16m metros a diferença da distância de frenagens entre o modelo com e sem o combinado, de 60 km/h para 0 km/h.
A NXR 160 Bros é equipada com o motor monocilindro FlexOne (etanol/gasolina) arrefecido a ar de 4 tempos, alimentado pelo sistema de injeção PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O comando único de válvula no cabeçote (OHC – Over Head Camshaft) atua em balancins roletados. Com capacidade de 162,7 cm3 é capaz de gerar 14,7 cv (etanol) e 14,5 cv (gasolina) a 8.500 rpm. O torque máximo é de 1,60 kgf.m (etanol) e 1,46 kgf.m (gasolina) a 5.500 rpm. O câmbio de cinco velocidades e o tanque de combustível tem capacidade para até 12 litros.
Montado em chassi de berço semiduplo de aço, tem suspensão dianteira telescópica e suspensão traseira monoamortecida que oferecem curso de 180 mm e 150 mm, respectivamente. “A opção técnica pelo chassi de berço semiduplo, em oposição ao mais comum chassi tipo diamond, favorece a NXR 160 Bros, dando-lhe a rigidez necessária para exaltar a boa dirigibilidade e resistência que se espera de uma motocicleta efetivamente projetada para uso on/off”, diz a montadora.
A versão 2018 estreia o conjunto de instrumentos “blackout” digital, onde o fundo escurecido permite um maior contraste das informações melhorando a visibilidade e facilidade na leitura. É dotado de velocímetro em LED, hodômetro total e parcial, indicador do nível de combustível e luzes-alerta.
O motor recebeu nesta versão que equipa a NXR 160 Bros 2018 um novo sensor de O2, cuja maior sensibilidade e capacidade na leitura dos gases, de acordo com a montadora, permitiu um funcionamento mais eficiente e com baixos índices de emissão de poluentes, em plena conformidade com o Promot 4 (Programa de Controle da Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).
A nova Bros atende a resolução número 509 de 2014 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que determina que todas as motos tenham sistema de freios mais seguros. CBS para modelos até 300cc e ABS para maiores. O cronograma exige implantação dos dois sistemas em 10% das motos fabricadas deste ano até 100% dos modelos com ABS ou CBS, em 2019.
A Kawasaki trocou, no Brasil, a Z800 pela Z900. O novo modelo será vendido no País a partir de outubro com preço sugerido de R$ 41.990, nas cores verde, cinza ou preto. Apresentado em São Paulo, o modelo tem motor de 948cc com potência máxima de 125 CV e torque máximo de 10,1 kgf.m em 210 kg de peso total. No câmbio, as relações de marcha ficaram mais curtas entre a primeira e a quinta para priorizar as rotações mais usadas no dia a dia, e a sexta marcha foi desenvolvida para ser utilizada como overdrive.
Na embreagem, cinco configurações no manete e tecnologia ‘Assistida & Deslizante’, com dois cames diferentes, o que auxilia o seu acionamento em momentos de reduções rápidas de marcha.
Tem ABS de série no sistema com disco duplo semiflutuante de ø 300 mm e pinça dupla com quatro pistões na roda dianteira, e disco simples de ø 250 mm e pistão único na traseira. Já o sistema de amortecimento conta com garfo dianteiro invertido com bengalas de ø 41 mm e suspensão traseira horizontal do tipo back-link.
Exposição
A montadora apresenta, no bar Lm099, em São Paulo, a exposição 45 Anos da Linha Z da Kawasaki que será aberta ao público hoje (27) de setembro a 9 de outubro. A Kawasaki Z1, um dos modelos preferido por colecionadores e restauradores será um dos destaques da exposição que fará um passeio pelo tempo até a década de 70 quando a Linha foi lançada.
A parceria MV Agusta e Lewis Hamilton lançou mais um modelo exclusivo, a superbike F4 LH44. Baseado na RC F4 de 205cv, a moto de Hamilton tem 212cv com a instalação de uma nova unidade de gerenciamento de controle.
Assim como o último resultado da parceria Hamilton e a MV Agusta, a Dragster RR LH44, a nova superesportiva tem única cor predominante Candy Apple (vermelho) em moldura branco pérola. A MV também fechou um acordo com fabricante da suspensão Ohlins para pintar as peças em preto em vez do usual dourado.
O acabamento do banco tem revestimento de couro Alcantara, a carenagem é de fibra de carbono e o silenciador de titânio. Os pneus, exclusivamente projetados, Pirelli Supercorsa SPs, tem as laterais vermelhas e o logotipo LH44.
“Estou muito animado para continuar a minha parceria com a MV Agusta. Adoro trabalhar com Giovanni (Castiglioni, nmovo mcontrolador da marca italiana) e os caras da MV Agusta, a paixão pela engenharia e a atenção aos detalhes produz belas motas impressionantes e originais”, disse Hamilton. “Meus projetos com o MV Agusta são uma ótima maneira de combinar meu amor por andar de moto com meu interesse no processo de design criativo, então estou muito envolvido com a equipe de design do CRC”, completou.
O preço ainda não foi informado, mas serão montadas somente 44 unidades. Lançada em 2015, a Dragster 800 RR LH 44, com produção limitada a 244 unidades, custou cerca de € 26 mil.
A Kawasaki começa a vender no Brasil, em outubro, a linha Versys-X 300 2018. Os preços sugeridos são de R$ 22.990 para o modelo básico, R$ 24.990 com ABS e R$ 26.990 para a Tourer. Este último conta com bolsas laterais com capacidade para 17 litros, faróis de neblina de LED, tomada de 12 Volts, protetores de manete e de motor, e cavalete central. A montadora oferece bônus para as primeiras 200 unidades vendidas. Assim, a básica tem preço de lançamento de R$ 20.990, com ABS R$ 23.990 e Tourer R$ 25.990.
O modelo tem motor bicilíndrico de 296 cm³ com 40 CV de potência e 2,6 kgf.m de torque em câmbio de seis marchas. O tanque tem capacidade para 17 litros de combustível e a embreagem é do modelo Assistido & Deslizante com dois cames e proporciona um acionamento mais leve do manete e auxilia em reduções rápidas de marcha. Na suspensão, garfo dianteiro telescópico de 41 mm com curso de 130 mm e, na traseira, sistema de links do tipo Uni-Trak combinado com amortecedor a gás com 148 mm de curso.
Com motor Milwaukee-Eight 107 V2 de 1.753 cm³, de menor vibração que versões anteriores dos propulsores Harley-Davidson, Ultra Limited significa conforto em viagens. Foi o evidente no teste de MotoMovimento com o modelo touring da marca versão 2017 em uma rápida viagem de 900 km entre São Paulo e Curitiba. Mais uniforme, o motor aceita tranquilo retomadas, inclusive em sexta marcha, mesmo em velocidades mais baixas como no trânsito da Serra do Cafezal, em São Paulo, onde as interrupções de tráfego e congestionamentos são constantes no trecho em obras.
As novas suspensões também reforçaram o conforto na viagem com tocada suave de 120 km/h a pouco menos de três mil giros. Na frente a montadora norte-americana adotou garfos do tipo cartucho da marca Showa para amortecedores de 117 mm de curso. Na traseira, o sistema bichoque ganhou amortecedores com emulsão com ajuste na pré-carga da mola por borboleta. Fica mais preciso no ajuste. Na configuração de fábrica, a moto segue tranquila nos trechos bem pavimentados.
Ainda no conforto para piloto, na estrada, o para-brisa baixo desvia bem o vento. Na avaliação, o piloto, com 1,90m de altura, pode manter a viseira semiaberta mesmo em momentos mais frios. Conforto e segurança também para a garupa que pode seguir viagem trocando mensagens com os amigos pelo celular.
Na estrada, o calor do motor nas pernas do piloto é mínimo já que a montadora redesenhou o sistema de escapamento que irradia o calor para mais longe das botas. A posição do GPS no painel permite que ele seja bem visualizado sem interferência da luminosidade externa. Já a tela touchscreen pode ser utilizada com luvas para acessar o sistema multimídia. O consumo médio, na rodovia, ficou em 14,8 km/litro, para tanque com capacidade de 22,7 litros.
Na cidade, é essencial calcular antecipadamente todos os movimentos da moto, principalmente em relação às manobras em estacionamento. Os 413 quilos de peso seco da moto tornam o modelo em constante risco de queda. A distância entre-eixos, longa para facilitar nas estradas, dificulta nas curvas fechadas.
No teste, ao subir uma calçada com inclinação em uma curva fechada para entrar na garagem, com o guidão totalmente virado para a esquerda e o controle de freio na embreagem, ela ameaçou tombar ao voltar de ré. Como a embreagem é muito alta (e não tem regulagem) o risco de acidente foi alto e só não aconteceu porque foi possível estabilizar a moto ao retornar o guidão para a posição horizontal, forma mais natural de segurar a moto parada.
Como o sistema de suspensão, de fábrica, é feito para a estrada e para o piloto que está no centro do veículo, na cidade, o garupa sofre com o solavanco dos buracos. Dependendo do esquema de cores escolhido, o modelo custa entre R$ 95.900 e R$ 99.000.
A Vulcan S chega ao mercado brasileiro com duas novas versões para 2018, a Special Edition e a Café, todas com freios ABS de série. O sistema contém disco de 300 mm com pinça de pistão duplo no freio dianteiro e disco de 250 mm com pinça de pistão único na roda traseira.
Na motorização, a moto mantém o bicilíndrico paralelo de 649 cc com potência máxima de 61 CV a 7.500 rpm e o torque máximo de 6,4 kgfm a 6.600 rpm. A nova versão recebeu atualizações no catalisador para atender aos requisitos do PROMOT 4 – regulamentação que define os níveis máximos de emissão de gases.
O painel de instrumentos ganhou um indicador de marchas além de oferecer conta-giros analógico e display em LCD com velocímetro digital, indicador de combustível, relógio e hodômetro.
As duas novas versões – Vulcan S Special Edition e Vulcan S Café – mantêm as mesmas configurações técnicas. A Vulcan S Café tem cores e grafismos em verde e cinza e pelo defletor que confere o estilo café racer. Já a Special Edition tem pintura Metallic Matte Carbon Gray / Matte Urban City White.
Preços
A Kawasaki Vulcan S 2018 Metallic Matte Carbon Gray tem preço público sugerido de R$ 33.990. A Kawasaki Vulcan S Special Edition 2018 em Metallic Matte Carbon Gray/Matte Urban City White tem preço público sugerido: de R$ 34.490 e a Kawasaki Vulcan S Café 2018: Pearl Blizzard White/Candy Lime Green tem preço fixado pela montadora de R$ 35.490.
Outubro/2017
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